sexta-feira, 5 de abril de 2013

LISTAS DE EXERCÍCIOS


Olá a todos,
nessa postagem estão disponíveis listas para aqueles que querem praticar mais exercícios de aprofundamento para o vestibular. Após a aula deixarei a lista referente ao assunto e o gabarito será postado na semana seguinte!!

BOM TRABALHO !!!

BOTÂNICA
LISTA 1: CICLOS REPRODUTIVOS

GABARITO:

LISTA 2: BRIÓFITAS E PTERIDÓFITAS 

GABARITO:

LISTA 3:  GIMNOSPERMAS 
GABARITO:

LISTA 4:ANGIOSPERMAS
GABARITO: 

LISTA 5: CÉLULA  / HISTOLOGIA
GABARITO

LISTA 6: RAÍZ E ABSORÇÃO VEGETAL
GABARITO

LISTA 7: TRANSPIRAÇÃO E TROCAS GASOSAS (ESTÔMATOS)
GABARITO:

LISTA 8:
 HORMÔNIOS VEGETAIS, MOVIMENTOS E FOTOPERIODISMO
GABARITO:

CITOLOGIA
LISTA 1: BIOQUÍMICA

GABARITO:

LISTA 2: MEMBRANA E TRANSPORTE
GABARITO:

LISTA 3: CICLO CELULAR - DIVISÃO CELULAR

GABARITO:

LISTA 4: ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
GABARITO:

LISTA 5: RESPIRAÇÃO CELULAR

GABARITO:


ECOLOGIA
LISTA 1: MATÉRIA E ENERGIA

GABARTIO:


LISTA 2: CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

GABARITO:


LISTA 3: RELAÇÕES ECOLÓGICAS E POPULAÇÕES

GABARITO:

LISTA 4: SUCESSÃO ECOLÓGICA 


LISTA 5: POLUIÇÃO

GABARITO:


EVOLUÇÃO

GABARITO:


GENÉTICA
LISTA 1:DNA e CÓDIGO GENÉTICO

GABARITO:

LISTA 2: MUTAÇÕES E ABERRAÇÕES
GABARITO:

LISTA 3: PRIMEIRA LEI DE MENDEL E PROBABILIDADE
GABARITO:

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dica de Filme

Olá pessoal, semana passada assisti um belo filme que vale a pena ser visto!!
Esse filme retrata a relação professor-aluno numa escola indiana e mostra como um professor pode ser importante na formação de uma criança. Para os que choram (em litros!) esse filme não é indicado! hehehe
Aproveitem pra deixar comentários após assistirem!

Bom filme e claro, boa pipoca!


                                               Filme: Somos Todos Diferentes - Como Estrela na Terra:





quinta-feira, 28 de março de 2013

Dica de Vestibular: DENGUE


       Bom pessoal, alguns temas merecem destaque para o vestibular. Para aqueles que se mantém informados, as recentes notícias sobre os casos de dengue no Brasil, mostram o total descaso do governo com a população. O problema, para o governo, é que a dengue não acomete apenas a população mais carente, afinal de contas, seu vetor (agente transmissor) é um mosquito denominado Aedes aegypti (lembrem-se, nome científico deve ser escrito corretamente de acordo com a nomenclatura binomial). Aqueles que se preocupam em eliminar o vetor acabam pagando por aqueles que não estão nem aí (muitas vezes seu próprio vizinho). É preciso acabar com os focos de reprodução eliminando toda e qualquer água parada em sua residência. Basta lembrar que o mosquito que nasce no vizinho, voa.
        Por estes motivos, a conscientização, mais uma vez, é a melhor forma de prevenção contra esta que pode se tornar uma epidemia nacional. O agente causador da doença é um vírus (Flavivirus) que apresenta RNA de cadeia simples. Existem quatro variedades do vírus (tipo 1, 2, 3 e 4). Na forma mais branda da doença (conhecida como dengue clássica), os principais sintomas são: febre, dores musculares, dores nas juntas (febre quebra-osso), manchas vermelhas na pele com pequenas manifestações hemorrágicas. Estes sintomas regridem dentro de uma semana, mais ou menos.
       A forma mais grave, conhecida como dengue hemorrágica, ocorre se houver contato posterior com algum outro sorotipo do vírus. Os sintomas inicias são parecidos mas, no terceiro ou quarto dias, começam a ocorrer sangramentos internos, dores abdominais com períodos alternantes de agitação e letargia, podendo levar o indivíduo à morte.
        O mosquito vetor, Aedes aegypti é muito comum no Brasil e de fácil reconhecimento. Apresenta o corpo todo rajado de branco e preto (se olhar de perto, verá essas marcas nas patas). Se você encontra esse mosquitos diariamente em sua casa não se desespere pois somente aqueles contaminados com o vírus é que transmitem a doença. Vale lembrar que somente a fêmea desta espécie é que pica, o macho se alimente de néctar e sucos vegetais.
Não há tratamento específico para a doença, os médicos utilizam antitérmicos, analgésicos e reposição líquida no combate à doença. Antiinflamatórios e aspirina (ácido acetilsalicílico) não devem ser tomados pois favorecem as heomorragias.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Pesquisadores tentam reverter extinção de espécies de animais

Como biólogo a idéia de ver uma animal extinto novamente vivo é maravilhosa porém não compartilho com esta possibilidade visto que as consequências serão imprevisíveis!!   Vale a pena a leitura desta matéria pra vislumbrar a que ponto chegamos na tecnologia de manipulacão genética!! Lembrem-se, Biotecnologia é tema recorrente nos vestibulares!


Até pouco tempo atrás, a seta da seleção natural parecia avançar em só uma direção. Uma espécie se formava, crescia e depois se extinguia. E, uma vez extinta, não podia mais retornar.
Agora, cientistas dizem enxergar outra possibilidade. "Talvez não possamos adiar a morte, mas possamos revertê-la", disse o geneticista George Church, da Escola Médica de Harvard.
Até hoje, só uma espécie extinta foi ressuscitada, e o filhote que nasceu, em 2003, viveu por apenas alguns minutos. Era um íbex dos Pireneus, animal semelhante a uma cabra, que vagava pelos penhascos entre a Espanha e França até que o último indivíduo morreu, em 1999.
O método empregado foi a clonagem. Foram usadas células congeladas do último dos animais para tentar criar um exemplar novo.
Numa conferência em Washington, neste mês, cientistas australianos falaram sobre a tentativa de ressuscitar a rã "incubadora" (Rheobatrachus silus), sumida há cerca de um quarto de século.
Até agora, o chamado Projeto Lazarus só criou embriões que logo morreram.
Editoria de Arte/Folhapress
MÉTODOS
Apesar de os esforços serem iniciais, cientistas já estão pensando em maneiras de trazer muitas espécies de volta, como o mamute-lanoso, um cavalo de 70 mil anos atrás que vivia no Canadá e o pombo-passageiro.
Mas é preciso ter cautela, dizem pesquisadores. Ross MacPhee, curador de mamíferos no Museu Americano de História Natural, em Nova York, disse que, embora fascinante do ponto de vista científico, trazer as espécies extintas de volta requer mais reflexão. "Quem vai fazer isso, e quais são as regras?"
Supondo que os humanos sejam capazes de ressuscitar espécies extintas, será que deveriam fazê-lo?
A clonagem real requer uma célula intacta de uma espécie extinta. Especula-se que possa haver células congeladas intactas de espécies como o mamute-lanoso no permafrost (solo congelado), no Ártico.
George Church, no entanto, disse que ele e a maioria dos cientistas creem que o máximo que pode ser encontrado, como já aconteceu, são fragmentos de DNA.
Mas novas tecnologias sugerem outro método, que só requer algum material genético. A ideia é comparar o DNA da espécie extinta ao de uma espécie atual relacionada e substituir pedaços do código genético do bicho de hoje por fragmentos do DNA do animal extinto, inseridos em células da espécie existente. Essas células híbridas seriam usadas para a clonagem.
Depois de algum tempo, o animal resultante teria DNA suficiente da espécie extinta para assemelhar-se a ela.
Outra possibilidade cogitada é a seleção artificial de animais domésticos atuais para obter uma raça com fenótipo semelhante ao de um ancestral selvagem extinto.
Isso poderia funcionar com o auroque, por exemplo, uma raça antiga de gado selvagem. Acredita-se que a maioria de seus genes distintivos ainda exista espalhada entre as variedades de gado de hoje. Cientistas poderiam reproduzir essas variedades, selecionando descendentes com cada vez mais material genético do auroque.
Teoricamente, seria possível fazer a seleção de humanos para trazer de volta o neandertal, afirmou Hank Greely, diretor do Centro de Direito e Biociências da Universidade Stanford.
Segundo ele, de 2% a 3% do DNA humano parece ser feito de relíquias do DNA neandertalense. Mas Greely acrescentou que, evidentemente, "é inviável fazer uma seleção de 500 gerações humanas, sem falar que seria uma péssima ideia".
JUSTIÇA
Existem muitos argumentos contra alterar o caráter permanente da extinção, até para fins legais.
"Suponhamos que uma empresa queira construir no último pedacinho de terra habitado por uma ave ameaçada. Ela poderia dizer: 'Vou pagar pelo congelamento de células da ave. E, agora, vamos à construção de nosso campo de golfe'", afirma Greely.
Por outro lado, ressuscitar espécies pode ser uma questão de justiça. Tome-se o caso dos pombos-passageiros. "Acabamos com eles. Não deveríamos trazê-los de volta?"
Em última análise, o que seduz Greely e outros cientistas na ideia de trazer espécies extintas de volta à vida é que isso seria assombroso.
"Seria o máximo ver um mamute-lanoso, um tigre-dentes-de-sabre ou uma preguiça-gigante. Não estamos falando em 'Parque dos Dinossauros', mas em Parque do Pleistoceno, 100 mil ou 200 mil anos atrás. Há muitíssimos animais bacanas que deixaram de existir nos últimos 200 mil anos."

Fonte: Site da Folha de S. Paulo

sexta-feira, 22 de março de 2013

DIA INTERNACIONAL DA ÁGUA !!

  Olá pessoal, passo pra lembrar do dia de hoje: 22 de março, o Dia Internacional da Água.

     Fiquem atentos a este tema, tão recorrente nos vestibulares e tão importante para a vida no planeta. Aproveitem para ler tudo o que aparece sobre o assunto e ficar por dentro do tema na hora das provas!!!


   Aqui vão alguns links interessantes pra vocês!!

    - CETESB:  http://www.cetesb.sp.gov.br 
      Muitas informações interessantes sobre a qualidade da água no Brasil além de outros problemas envolvendo a poluição em geral!!

    - ANA: http://www2.ana.gov.br/Paginas/default.aspx
       A Agência Nacional de Águas também traz informações interessantes para usar na provas de vestibular!!

    - Documentário: Flow - For love of Water. Moçada este documentário de 2008 é bastante interessante. As outras partes (oito partes ao todo) vocês encontram no Youtube. Vale a pena assistir!!
       Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=_I1SCNoUjSE


   Boa leitura e bom documentário a todos!!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

DICA DE VESTIBULAR


Cada vez mais frequente no vestibular, a FEBRE MACULOSA gera algumas dúvidas. O texto abaixo, além de tratar da doença, explica o que o termo micuim significa!!! Aqueles que ja tiveram contato com esses animaizinhos sabem que a situação é bastante incômoda (experiência própria)!!! Aproveitem!!


O chamado micuim ou carrapato-pólvora é a larva do carrapato-estrela (Amblyomma cajennense), espécie nativa do Brasil e muito comum nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. Na natureza, é encontrada em animais silvestres, em especial, na anta e na capivara. Com a introdução do cavalo pelos colonizadores, o carrapato-estrela achou um hospedeiro ideal, com pouca imunidade à praga e com boa tolerância às infestações. Não existe notícia de cavalo que tenha morrido em decorrência de ataque do carrapato-estrela. Há muitas outras espécies de carrapato (só no Brasil, são cerca de 55), como o carrapato-de-boi (Boophilus microplus) e o encontrado nas orelhas dos eqüinos (Anocentor nitens), mas o estrela é o que causa mais problemas ao ser humano.
O ciclo de vida do carrapato-estrela é de exatamente um ano. No período das águas, de outubro a março, as fêmeas adultas fecundadas caem ao chão e cada uma delas põe cerca de 7 mil ovos que, ao eclodirem, darão origem aos micuins. É muito comum se observarem nos pastos, entre abril e julho, verdadeiros bolos de micuins sobre arbustos, à espera de um hospedeiro. Quando um cavalo, um animal silvestre ou mesmo o homem esbarram no local, as larvas aproveitam para se instalar. Depois de se alimentarem de sangue, caem novamente ao solo e sofrem uma muda transformando-se em ninfas.
Na fauna silvestre do Sudeste e do Centro-Oeste, as antas e as capivaras são os animais preferidos pelo carrapato-estrela, cuja forma larval é o micuim ou o carrapato-pólvora
VermelhinhosAs ninfas são os chamados vermelhinhos, maiores e mais visíveis que os micuins, e que também procuram um hospedeiro. Ocorrem de julho a novembro e podem parasitar o ser humano. Com as ninfas, acontece o mesmo que com os micuins, ou seja, após se alimentarem do sangue do hospedeiro, caem ao chão e sofrem nova muda, chegando finalmente à idade adulta, o que acontece entre outubro e março. Os adultos, que são os carrapato-estrelas propriamente ditos, podem viver até dois anos no solo sem se alimentar, à espera do hospedeiro. Nessa fase, raramente infestam o homem. Ao se fixarem no animal, alimentam-se e realizam a cópula. Em seguida, as fêmeas caem ao chão para desovar, concluindo assim o ciclo de vida da espécie.
O combate ao carrapato-estrela pode ser feito tanto no pasto quanto nos animais infestados. Pastagens sujas (com mato alto, vassouras, assa-peixe etc.) são meios ideais para a proliferação dos carrapatos, pois os ovos encontram sombra e proteção. Uma medida eficaz, que evita o uso de venenos, é roçar o pasto rente ao solo uma vez por ano, na época das águas, de preferência com roçadeira mecânica. Com o capim baixo, os ovos ficarão expostos ao sol e não vingarão, quebrando-se o ciclo do parasita. Fora esse procedimento, a aplicação de banhos carrapaticidas nos cavalos pode resolver o problema. Em altas infestações, esse banhos têm que ser dados de sete em sete dias, de abril a outubro, combatendo-se as fases de larva e de ninfa. Muitos fazendeiros iniciam a aplicação na fase adulta dos carrapatos, quando eles se tornam mais visíveis. Porém, nessa fase eles são mais resistentes ao veneno, e o tratamento não surte o efeito desejado. A partir do segundo ou terceiro ano, feito o tratamento de forma correta, os resultados começam a aparecer. Pode-se então diminuir a freqüência dos banhos.

Febre maculosa: O carrapato-estrela é vetor de uma grave doença que ataca o ser humano: a febre maculosa. Causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, mata mais de 80% das pessoas acometidas pelo mal quando não tratadas a tempo. Pode ocorrer em todo o Sudeste do Brasil, sendo que na região de Campinas, no interior paulista, foi registrado o maior número de casos nos últimos anos.
A bactéria ataca as células que revestem os vasos sanguíneos do sistema circulatório, ocasionando graves distúrbios circulatórios no organismo, principalmente no cérebro. Passa para o homem quando um carrapato infectado fica mais de quatro horas fixado sobre a pele da pessoa. De seis a 12 dias depois, começam a aparecer os sintomas. Primeiramente, uma febre alta que persiste mesmo com o uso de medicamentos, dores musculares, fadiga, dor de cabeça e enjôo. Depois de três dias de febre, começam a aparecer pequenas manchas vermelhas, especialmente nas mãos e nos pés, que se espalham pelo corpo com o passar do tempo. Se o tratamento médico, que é feito à base de antibióticos, não foi iniciado até esse momento, dificilmente o doente irá se recuperar. Nesse caso, a morte pode ocorrer em menos de uma semana após o surgimento dos primeiros sintomas. Os sintomas da febre maculosa são confundidos com os de muitas doenças como gripe forte, meningite, sarampo e leptospirose. Portanto, para o correto diagnóstico, é importante que o paciente informe ao médico que passou por uma área infestada por carrapatos.